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Resenha
Em Blackbird, a jovem protagonista acorda nos trilhos do metrô sem nenhuma memória, e ao longo do livro descobre estar sendo caçada sem piedade. Tem algumas lembranças do passado, geralmente em seus sonhos e aprende a duras penas, que não pode confiar em ninguém, pois acreditou em Ben, e descobriu que na verdade era vigiada por ele.
Em Deadfall, ela encontra com um rapaz na estação de trem, quando está prestes a embarcar. Ele é o mesmo rapaz que está presente em seus sonhos e suas lembranças. Tem certeza de que é ele, apesar de ainda não saber quem ele é.
- Estávamos juntos na ilha.
- Isso eu sei. - Você não menciona os sonhos, que agora sabe que são lembranças, voltando aos poucos desde que acordou. O rosto dele sobre o seu, a voz em seu ouvido, o corpo junto ao seu. (...) Você estava com ele. Estava apaixonada por ele.
Rafe é mais um jovem alvo, assim como Lena (sim esse é o nome real de nossa protagonista) e vários outros que vão aparecendo ao longo da história. Os dois estavam juntos na ilha, onde tudo começou e se cuidavam. Agora, ambos vão procurar por outros alvos e tentar descobrir quem são os assassinos. Esta é sua única chance de sobreviver.
Em meio as fugas e perigos, Lena começa a se aproximar de Rafe, já que sua memória retorna aos poucos, porém Ben reaparece, provando à moça que está do seu lado. A partir dai, temos uma tensão entre os três personagens. Apesar de existir um pouco de romance, toda a ação e perigo constante, não permitem que nenhum dos personagens se envolva demais.
Lena é sem dúvida uma moça muito valente e inteligente. Sua vontade de lutar e acabar de vez com tudo isso, a leva arriscar-se em vários momentos, que nos deixam com a respiração suspensa. Tenso.
O enredo de Deadfall continua, assim como no primeiro livro, dinâmico, inteligente e todo narrado em segunda pessoa.
O final foi ótimo, mas com algumas perdas lamentáveis.
Li rápido demais, pois não queria deixá-lo para nada. Fiquei tensa e ansiosa em grande parte da trama, tentando descobrir o que ia acontecer e torcendo por todos, mas também chorei e lamentei.
- Mas nós estamos bem. Estamos a salvo.
- Não estamos. Nunca vamos estar. E essa é a pior coisa disso tudo. - Ele fica de cabeça baixa. Os joelhos se agitam fazendo o corpo todo estremecer.
A Série Blackbird é imperdível para quem curte ação, com rítmo eletrizante e romance em segundo plano.
Amei e recomendo!
Confira a resenha do livro 1
O primeiro livro ainda continua sendo meu favorito, mas esse segundo fechou com chave de outro. Gostei da série, e principalmente gostei por ser contado de uma forma que não estava familiarizada.
ResponderExcluirBeijos