“Vai deixar o leitor sem fôlego.” – Romantic Times
O prazer de estar perto dele, de tocá-lo, era uma espécie de loucura. Inquieta, ela colou o corpo ao dele. Merripen tentou empurrá-la para longe sem machucá-la, mas Win se agarrava com toda a força que ainda tinha.
– E se este fosse o seu último momento comigo? Não se arrependeria por não me falar o que sente?
- Não...
Merripen cobriu a boca de Win com a dele, desesperado numa tentativa de fazê-la calar. Ambos ofegantes, ficaram imóveis, absorvendo a força da sensação. O hálito de Merripen em seu rosto lhe provocava ondas de calor. Os braços dele a envolveram, cercando-a com sua imensa força, segurando-a contra seu corpo rígido. E então tudo se incendiou, e os dois se perderam em um furor de necessidade.
Ela sentia em seu hálito a doçura das maçãs, a nota amarga de café, mas, acima de tudo, sentia a essência de Merripen. Queria mais, desejava-o, e a avidez a fez pressionar o corpo contra o dele. Ele recebeu a oferta inocente com um som baixo, selvagem. Ela sentiu o toque da língua. Então se abriu para ele, recebendo-o e, ainda hesitante, usando a própria língua para acariciar a dele.
Merripen estremeceu ofegante e a abraçou com mais força. Uma nova fraqueza a inundou, os sentidos clamaram pelas mãos dele, pela boca, pelo corpo... pela potência do peso dele sobre ela, dentro dela... Ah, como o queria, queria tanto...
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