( Resenha ) Curtindo a Vida Adoidado de Todd Strasser @gutenberg_ed - Clã dos Livros

( Resenha ) Curtindo a Vida Adoidado de Todd Strasser @gutenberg_ed

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Editora Gutenberg

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Sinopse

A vida passa rápido demais. E se você não parar de vez em quando para viver a vida, vai acabar perdendo o seu tempo. Ferris Bueller não acreditava que os pais haviam caído na pior atuação de sua vida e acreditado em sua doença. Também não esperava que fosse fácil convencer o amigo Cameron a sair de sua fossa interior para acompanhá-lo em um dia onde não havia nada que eles não pudessem fazer. Tirar a namorada Sloane da aula seria a parte fácil do plano, mesmo com a vista grossa do diretor Rooney e a perseguição de Jeanie, a explosiva irmã de Ferris. Tendo Chicago inteira como parque de diversões e com a missão de fazer com que seu dia de folga seja incrível, Ferris não aceitará ter nada menos que o dia mais inesquecível de sua adolescência – tão inesquecível que o _ lme de John Hughes completa seu aniversário de 30 anos sendo considerado uma das obras mais importantes docinema e o retrato de uma geração. Publicado pela primeira vez no Brasil em eu formato de romance, esta edição comemorativa de Curtindo a vida adoidado contém alta dose de desculpas esfarrapadas e situações perigosas.

Resenha 


Curtindo a Vida Adoidado é uma edição comemorativa dos 30 anos do filme de John Hughes. Considerado um sucesso nos anos 80.
“A vida passa rápido demais. E se você não parar de vez em quando para vivê-la, vai acabar perdendo o seu tempo.”

Ferris Buller, um rapaz de 18 anos de idade, morava na pequena cidade de Shermer, em Illinois. Lá basicamente todos os habitantes trabalhavam, ou estudavam em Chicago, retornando para casa somente à noite.

Seus pais, Katie e Tom, eram corretores de imóveis bem sucedidos. Os irmãos mais novos e repletos de energia, Kimberly e Rick viviam se estranhando pelos corredores da casa. Enquanto Jeanie estava sempre irritada, parecendo a ponto de explodir. 

Ferris era um defensor da vida, liberdade e felicidade e estava sempre disposto a encontrar uma maneira de ter muito mais daquilo. Seu melhor amigo, Cameron Frye tinha uma família excêntrica beirando ao TOC, a ponto de Ferris não gostar de frequentar a casa de Cameron, que mais parecia um museu, pois não se podia tocar em nada. 

Talvez por influência daquele mausoléu e dos pais linha dura, Cameron estava sempre muito tenso, adoecendo facilmente, sem as regalias e liberdades de Ferris. 
“Era isso! Ferris sabia exatamente como iria aproveitar ao máximo aquele dia lindo. Ele fingiria que estava doente, faltaria às aulas e ligaria para Cameron. Com certeza seu amigo estava precisando de um pouco de ar fresco e diversão.”
Depois de uma atuação impecável diante dos pais, mesmo não conseguindo convencer Jeanie, que sabia perfeitamente que o intuito de Ferris era matar aula, ele via-se determinado a levar Sloane Peterson, a namorada, com ele e Cameron para viver uma aventura por Chicago. Entretanto, Sloane já havia saído para a Shermer High School, onde estudavam, e ele teria que ir até lá buscá-la. 

Um tarefa que talvez fosse difícil, já que o diretor Ed Rooney não engolia mais as falcatruas de Ferris. Considerava o rapaz um típico garoto convencido, que sempre achava um jeito de se safar de tudo apenas jogando seu charme, com um histórico de frequência nada exemplar. Ed Rooney pretendia algum dia, desmascará-lo diante de seus pais. 
“Ferris estava a quarenta metros deles, com um sorriso largo no rosto. Eles cruzaram o olhar. Como eu amo esse maluquinho, Sloane pensou, ignorando o falatório incessante de Rooney.”
Após embarcar na Ferrari do pai de Cameron, acompanhado do melhor amigo e da namorada. Ferris seguiu estrada a fora, sem ligar para as consequências de seus atos. Simplesmente curtindo ao máximo a adolescência, com um único compromisso: Fazer daquele dia, um dia inesquecível.


Uma história incrível, jovem. Repleta de personagens peculiares. Narrada em terceira pessoa, mostrando as perspectivas de vida do protagonista Ferris, com uma visão ampla do mundo ao seu redor. 

A escrita do autor é leve, divertida e despretensiosa, promovendo uma leitura rápida e contagiante. 

A capa é descolada, com uma ilustração criativa. A diagramação contém elementos condizentes ao enredo, dando um charme especial e a revisão está ótima.

Dou cinco estrelas, e recomendo tanto para quem assistiu ao filme e é fã, quanto para quem, assim como eu, nunca o viu, mas procura algo diferente e interessante.


Um comentário:

  1. Olá Ingrid,
    não conhecia essa história, gostei da forma como você expôs o livro. Gostei da capa, está realmente descolada.
    Beijos
    Quanto Mais Livros Melhor

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