( Resenha ) Boa Garota de Jana Aston @AllBookEditora - Clã dos Livros

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Resenha


 “Apenas nossa respiração e a batida do meu coração ecoavam em meus ouvidos.

Tudo começou numa sexta-feira à noite, quando Lydia estava em um bar em Las Vegas, acompanhada da melhor amiga Payton, cujo plano da vez era fazer com que beijasse alguém. Portanto, Lydia podia escolher qualquer homem naquele lugar e pedir um beijo, simples assim.

Entretanto, ela nunca imaginou que um estranho misterioso, com um timbre rouco de tirar o fôlego, cruzaria seu caminho e se ofereceria para beijá-la com fervor, marcando-a profundamente. Tudo aconteceu tão rápido, que nem mesmo o nome dele sabia e simplesmente não conseguia parar um minuto sequer de pensar no quanto mexeu com suas estruturas.

“Ele mordisca meu lábio inferior entre os dentes e, então, me beija de novo; a pressão mais firme, as línguas se encontrando, meus joelhos cedendo e o coração acelerando.”

Um dia, Lydia já se imaginou como o tipo de garota que se casaria com o namorado de faculdade, um casamento que aconteceria dois meses após a formatura. Mas não aconteceu.

Desta forma, não se imaginava como o tipo de garota que ficaria excitada com um estranho em um bar. Nunca. Mas depois de conhecer aquele homem, algo dentro dela despertou, fazendo com que se sentisse cansada de ser boa todo o tempo. Talvez, fosse a luxúria, pois havia muitas coisas que desejava que ele fizesse depois de enfim tirar sua virgindade.


“O cheiro dele é maravilhoso. Tem cheiro de alguém com quem quero me deitar com a cabeça apoiada no peito enquanto ele enrola mechas de meu cabelo em seus dedos.”

Lydia era formada em Recursos Humanos porque gostava de ajudar as pessoas, enquanto Payton se formou em Marketing porque não havia graduação em Planejamento de Festas na Universidade do Estados de Louisiana.

Lydia começaria em seu primeiro emprego após a faculdade, em período integral. Desta forma, sentia que era algo muito importante, como um rito de passagem, o primeiro dia de sua vida adulta. O cassino Windsor empregaria cinco mil pessoas quando suas portas abrissem no fim do mês, e ela era uma delas.


“Minha mente se lembra daquela noite de sexta-feira. Do bar. Daquele cara. Boa garota. Por que fiquei tão excitada quando o cara me chamou de boa garota?” 


Lydia acabou sendo surpreendida quando reencontrou o homem que não saia dos seus pensamentos. Assim, descobriu que ele se chamava Rhys e era o gerente geral responsável por toda a propriedade do cassino Windsur.

Rhys era extremamente sexy, rico e poderoso, com fama de insaciável, que tinha qualquer mulher que desejasse em sua cama. Lydia definitivamente estava numa enrascada, sentindo-se completamente apaixonada, por isso não pretendia desistir de tê-lo. Ela faria tudo o que estivesse ao seu alcance, até leiloar a virgindade para chamar a atenção dele.

“Há algo bem atraente em ser chamada de boa quando está sendo muito, muito má. Ou quando se está pensando em ser má, no meu caso.”

Um romance leve e divertido. Narrado em primeira pessoa intercala entre os pontos de vista dos protagonistas, Lydia e Rhys, que são um casal improvável, sobretudo, porque ela é ingênua e infantil em excesso e isso acaba se tornando irritante ao longo da história.

Acredito que a autora poderia ter se aprofundado um pouco mais, trazendo mais intensidade, principalmente nas cenas à dois, pois do meio para o fim tudo acontece muito rápido. Assim como o envolvimento do casal, poderia ter sido mais bem explorado. Logo, foi tudo previsível demais, sem desafios, as coisas se desenrolaram muito fácil.

A capa é linda, realmente gostei, porque representa bem o conteúdo. A diagramação é ótima e a revisão também.

Dou apenas 3 estrelas e recomendo apenas para quem procura uma leitura sem grandes expectativas!!!

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