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Resenha
Mare Barrow é uma vermelha e seu destino é ir para a guerra.
Em A Rainha vermelha as pessoas são divididas entre prateados e vermelhos. Os vermelhos são as pessoas comuns que trabalham e sustentam a elite prateada. Os prateados são as pessoas com poderes especiais, capazes de controlar elementos da natureza e até mesmo a mente. São considerados quase deuses, e nada fazem para poupar os vermelhos de seu destino cruel.
- É assim que o mundo funciona. Os vermelhos servem, os vermelho trabalham, os vermelhos combatem. É nisso que são bons. Nasceram para isso.
Com uma guerra que dura décadas, os vermelhos são sempre os sacrificados, sempre os enviados para a batalha para morrer, em ambos os lados. Somente os que tem um ofício útil são poupados.
Mare Barrow tem três irmãos que já foram enviados para a guerra e uma irmã que será poupada por ter habilidades de costura. A fim de comprar sua fuga e a de um amigo, para que ambos não precisem ir a guerra, Mare acaba se envolvendo em problemas sérios e conhece Cal, um rapaz misterioso que após saber de seus problemas, lhe consegue um emprego no palácio de verão do rei.
Durante um evento no palácio para escolher a próxima princesa, Mare descobre ter poderes, o que surpreende a todos, já que ela era uma simples criada vermelha. A fim de acobertar o escândalo, o rei diz para todos que ela é a filha perdida de um casal nobre prateado, que havia morrido em batalha.
Eu sou um acidente. Uma mentira. E minha vida depende simplesmente de sustentar a ilusão.
Agora, dentro do palácio, como uma nobre prateada com poderes especiais, Mare vai se envolver com os príncipes, com os rebeldes e vai perceber que a realeza esconde muito mais do que aparentava a princípio.
O enredo de A Rainha Vermelha tem um pouco de tudo: romance, ação, intrígas, fantasia, traição e um final surpreendente.
Contando os dias para o lançamento do próximo livro.
Amei e recomendo!
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