Editora Arqueiro
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Resenha
O visconde que me amava é o segundo volume da Série Os Bridgertons de Julia Quinn.
A morte de Edmund Bridgerton foi súbita e inesperada e acabou afetando muito Anthony Bridgerton, o filho mais velho, de quem era mais próximo, e que se tornou o herdeiro de um antigo e abastado viscondado. Desde então, Anthony estava sempre atento as finanças da família. Com sete irmãos e irmãs, considerava sua obrigação garantir que houvesse dinheiro suficiente para o futuro deles.
Ao se aproximar dos 30 anos, Anthony percebeu que passava cada vez mais tempo dedicando-se à herança e à família e cada vez menos em busca de prazer. Ele não se importava em ser considerado o libertino mais censurável da Inglaterra, pois quase todos o temiam e isso era sempre uma coisa boa.
Mas havia chegado a hora de se casar. Anthony devia sossegar e ter um filho. Possuía um título a legar, afinal. Tinha a responsabilidade dinástica de crescer e se multiplicar. Ele precisava se concentrar no assunto, ou seja, encontrar uma esposa.
“… ela não podia ser alguém por quem ele se apaixonasse de verdade.”
Anthony não era um cínico completo, sabia que o amor verdadeiro existia. Qualquer pessoa que tivesse ficado no mesmo cômodo que seus pais sabia disso. Mas o amor era uma complicação que ele preferia evitar. Não tinha desejo nenhum de presenciar esse milagre em particular na própria vida.
Portanto, como estava acostumado a sempre conseguir o que queria, não tinha dúvida de que encontraria uma mulher atraente e inteligente por quem nunca se apaixonaria.
Edwina Sheffield, o diamante da temporada, parecia ser a escolha perfeita. Assim sendo, Anthony estava determinado a se casar com ela. No entanto, para que fosse aceito como pretendente dela, a irmã mais velha Kate teria que aprová-lo. Mas, depois de ler as crônicas de Lady Whistledown sobre as libertinagens dele, mantinha-se irredutível quanto a aceitar que se aproximasse de Edwina.
Anthony não pretendia desistir de cortejar Edwina e quanto mais tentava se manter afastada, Kate se viu instigada por aquele homem misterioso e a personalidade que insistia em esconder. Entre intrigas, brigas e mal entendidos os dois começaram a sentir uma forte tensão que estava se tornando cada vez mais difícil de conter.
“E, se ele realmente fosse irresistível...”
Um romance de época leve e divertido. Narrado em perceira pessoa permite que o leitor mergulhe facilmente numa história encantadora. Este, com certeza, conseguiu ser ainda melhor do que o primeiro.
A escrita da autora está ainda mais incrível. Tudo se encaixa perfeitamente bem. As cenas são descritas de forma muito clara.
A capa é linda, segue o mesmo padrão da primeira. A diagramação é ótima e a revisão é exemplar.
Dou cinco estrelas e recomendo para quem é fã do gênero!!!
Olá,
ResponderExcluirAdorei sua resenha, esse é um dos meus favoritos da série. Os personagens são cativantes e a leitura uma delícia. Foi bom ler a resenha e relembrar detalhes dessa história.
Beijo!
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